Evolução na forma de comprar e vender
Com o crescimento do comércio eletrônico, todo o ecossistema se movimenta para atender os consumidores, cada vez mais exigentes, diante da transformação digital.
É que o mostra o relatório Webshoppers Ebit Nielsen 2022, que soma 88,7 milhões de brasileiros comprando online em 2021. Ou seja, hoje o público confia no e-commerce.
Os Padrões GS1 são fundamentais para as empresas de comércio eletrônico, afinal, gerenciar longos catálogos e garantir a autenticidade dos produtos é um grande desafio.
A primeira estratégia é a qualidade da informação dos itens oferecidos. A inteligência em todo o processo de identificação se inicia no momento do cadastro dos produtos de forma padronizada.
No universo digital, o e-commerce e os marketplaces utilizam o GTIN (código EAN), padrão de identificação de produtos mais utilizado em todo mundo e atribuído pela GS1.
A partir dessa identificação global de todos os itens, as lojas têm a garantia de que os mecanismos de busca com base no Search Engine Optimization (SEO) darão prioridade as suas ofertas, que contam com dados precisos e detalhados. Portanto, a precisão dos dados aumenta a visibilidade nos sites de busca, evitando equívocos ao pesquisar um determinado produto.
O GTIN é referência para a identificação de produtos entre os vendedores, integradores e, principalmente, entre as plataformas digitais.
Em diversos países já é obrigatório o uso de código de barras para e-commerce e marketplaces, e no Brasil, Mercado Livre, Amazon, Shopee, Carrefour e Magalu são alguns dos players que já solicitam o GTIN (código EAN) de seus sellers.