Ao reproduzir a arte de uma embalagem ou rótulo, observe se o código de barras dos produtos dos seus clientes está em conformidade com os padrões de identificação da GS1. Informação gera fidelização! 

1. Obtenção da licença junto a GS1 Brasil – Associação Brasileira de Automação (numeração ou “GTIN”) que gera o código de barras (identidade do produto); 

2. Utilização de código de barras padrão global (formato EAN-13)

3. Alocação correta do código de barras nos produtos

4. Impressão adequada e com qualidade

5. Manter-se com a licença ativa junto a GS1 Brasil.

• Não é recomendado adquirir a licença por meio de intermediadores ou empresas privadas, e nem que esta numeração seja fornecida por quaisquer empresas que não seja a GS1 Brasil – Associação Brasileira de Automação; 

• Juntamente com o código GTIN (numeração a partir da qual é gerado o código de barras), a GS1 Brasil disponibiliza um pacote de serviços de suporte ao associado;

• Cores: A melhor combinação de cores é a de barras pretas com fundo branco, propiciando contraste;

• Truncamento: Não reduza a altura das barras, pois isto impacta diretamente na eficiência da leitura;

• Margens de Silêncio: São os espaços em branco antes da 1ª e depois da última barra, respeite-as, pois são fundamentais na leitura;

• Localização: A recomendação é que o código esteja no quadrante inferior direito do verso. Não se deve imprimi-lo em dobras, cortes e uniões da embalagem;

• Posicionamento: Em embalagens cilíndricas recomenda-se colocar o código na posição vertical (barras paralelas a base do produto).

Existem tamanhos mínimos e máximos para que o código fique adequado ao rótulo / embalagem do produto, contribuindo para perfeita leitura nos pontos de venda e/ou centros de distribuição.

A Associação Brasileira de Automação (GS1 Brasil) possui diversos materiais técnicos com todas as recomendações para maximizar os benefícios do código de barras.