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Os padrões GS1 na ABL - Antibióticos do Brasil

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A ABL (Antibióticos do Brasil) tem os hospitais como principal foco de vendas no mercado nacional e com o tempo notou uma demanda por maior controle de informações e rastreabilidade nos hospitais brasileiros. 
Visando suprir esta demanda a ABL buscou um padrão confiável e reconhecido mundialmente, em que a captação dos dados fosse de fácil acesso para os clients internos assim como para os consumidores finais dos produtos. O projeto teve início através da solicitação dos hospitais para a inclusão de um código bidimensional nas embalagens primárias dos produtos, visto que ajudaria no atendimento aos clientes e auxiliaria na automação interna dos hospitais.

Neste ponto a GS1 apresentou-se como parceiro ideal, fornecendo os subsidies necessários para a implantação do projeto, através da formatação do draft e dicas importantes sobre o conteúdo do código, além do supor te constante para o aperfeiçoamento contínuo.

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Padrões Utilizados

  • GS1- DataMatrix nas embalagens primárias e secundárias.
  • GS1-128 nas embalagens terciárias / caixas de embarque.

Participantes

O projeto, em sua grande essência, contou com a colaboração de algumas áreas dentro da própria ABL. Da perfeita interação dessas áreas é que foi se desenhando o escopo, onde a participação da produção, manutenção, desenvolvimento de embalagens e por fim marketing, resultaram na conclusão hoje demonstrada. A empresa contou ainda com a participação de um parceiro externo, fabricante dos  equipamentos que fazem a impressão dos códigos. Porém esse seguiu as orientações passadas pela própria ABL.

Indicadores

A ABL buscou desde o início suprir uma  necessidade que o mercado
farmacêutico começava demonstrar, em utilizar uma codificação que realmente acrescesse valor para seus clientes. A empresa queria não somente seguir o trivial que a concorrência dava sinais que faria, mais sim abordar toda a cadeia de embalagens disponíveis, contemplando a embalagem primária, secundária e terciária, todas com a codificação GS1, linear ou bidimensional, dependendo da necessidade. Deste trabalho resultou o aumento da aceitabilidade dos produtos em diversos hospitais e
distribuidores, onde a empresa passou a agregar valor e fornecer um excelente diferencial para a área de marketing na hora de oferecer o pipe-line.
O ganho financeiro veio por consequência, mas não foi o objetivo motivador do projeto.

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Próximos Passos

  • Melhorar a qualidade de impressão dos códigos bidimensionais para atendimento aos padrões mundiais de qualidade (classificação das grades);
  • Adicionar todas as informações necessárias, de modo padronizado, para que os clients tenham fácil acesso e entendimento das informações cada vez que fizerem uma simples leitura;
  • Adequação do sistema ao projeto de rastreabilidade de medicamentos da Anvisa;
  • Incentivar a adesão e uso das etiquetas no padrão GS1 pelos clientes e distribuidoras, de modo a ter um padrão global entre todos os elos da produção e uso dos produtos.